terça-feira, 10 de julho de 2018
SANTO DO DIA 10 DE JULHO DE 2018.
SANTO DO DIA 10 DE JULHO DE 2018.
Santo Olavo, o santo rei da Noruega.
Santo Olavo procurou construir igrejas e trazer sacerdotes para evangelizar seu povo.
Hoje a Igreja nos convida a contemplar a vida de Santo Olavo, o santo rei da Noruega.
Nascido em 995 numa família real, Olavo mostra-nos com sua vida que a santidade não escolhe profissão, nem posição social, pois ela não vêm sobre classes, mas sim em corações abertos à Graça de Cristo. Aconteceu que o jovem Olavo foi para a Inglaterra numa expedição e assim pôde conhecer Jesus, o Cristianismo e ser batizado, isto em 1014. Ao voltar para a casa, Olavo, que era herdeiro do trono, encontrou o falecimento do pai e usurpadores do reino.
Assim teve Olavo de assumir o trono e submeter os inimigos pelo combate. Quando esteve no poder, Santo Olavo buscou a santidade como rei; sem deixar de fazer de tudo para levar Deus aos súditos, por isso, procurou acabar com o paganismo, construir igrejas e trazer sacerdotes da Inglaterra para evangelizar seu povo. Todos os esforços de Olavo para submeter a Noruega ao Rei dos reis e Senhor dos senhores encontraram êxitos e barreiras, ao ponto do santo rei ter que ficar por um tempo exilado e ao voltar foi vítima de um conflito armado em 1030.
Santo Olavo, rogai por nós !
Meditando o Evangelho de hoje Dia Litúrgico: Terça-Feira, 10 de Julho Evangelho de hoje: Mt 9,32-38
Meditando o Evangelho de hoje
Dia Litúrgico: Terça-Feira, 10 de Julho
Evangelho de hoje: Mt 9,32-38
TEMPO COMUM
Logo que se foram, apresentaram-lhe um mudo, possuído do demônio. O demônio foi expulso, o mudo falou e a multidão exclamava com admiração: "Jamais se viu algo semelhante em Israel”. Os fariseus, porém, diziam: "É pelo príncipe dos demônios que ele expulsa os demônios”. Jesus percorria todas as cidades e aldeias. Ensinava nas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino e curando todo mal e toda enfermidade. Vendo a multidão, ficou tomado de compaixão, porque estava enfraquecida e abatida como ovelhas sem pastor. Disse, então, aos seus discípulos: "A messe é grande, mas os operários são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da messe que envie operários para sua messe”.
Comentário
No Evangelho, Jesus realiza a cura de um mudo possuído pelo demônio. A atitude de Jesus diante do homem é imediata e, nessa cura, as pessoas surpreendem-se por nunca terem visto algo assim. Movido de compaixão, Jesus realiza o milagre. Após esse milagre, Jesus sente compaixão pelo povo que o seguia, pois eles estavam enfraquecidos, e pede que rezem para pedir mais operários. A comoção o moveu a mostrar que necessitam de mais pessoas para anunciar a Boa-Nova do Reino. A compaixão é um sentimento divino que nos move e comove, assim como comoveu Jesus.
FONTE: http://www.avemaria.com.br/evangelho
XIV Semana – Terça-feira – Tempo Comum – Anos Pares 10 Julho 2018 Tempo Comum – Anos Pares XIV Semana – Terça-feira
XIV Semana – Terça-feira – Tempo Comum – Anos Pares
10 Julho 2018
Tempo Comum – Anos Pares
XIV Semana – Terça-feira
XIV Semana – Terça-feira
Lectio
Primeira leitura: Oseias 8, 4-7. 11-13
Eis o que diz o Senhor: «Elegeram reis sem minha aprovação, estabeleceram chefes sem o meu conhecimento. Da sua prata e do seu ouro fizeram ídolos para sua própria perdição. 5Rejeito o teu bezerro, ó Samaria! A minha cólera inflamou-se contra eles. Até quando serão incapazes de purificar-se? 6Porque ele é de Israel; foi um artista quem o fez, não é Deus. Será, pois, despedaçado o bezerro da Samaria. 7Semearam ventos, colherão tempestades. Não terão espigas, e o grão não dará farinha; e mesmo que a desse, seria comida pelos estrangeiros. 11Efraim multiplicou os altares, e os seus altares só lhe serviram para pecar. 12Tinha-lhes escrito todos os preceitos da minha lei, mas ela foi tida por eles como uma lei estrangeira. 13Imolam e oferecem vítimas e comem-lhes as carnes, mas o Senhor não as aceita. Antes se lembrará da sua iniquidade e castigará os seus pecados. Voltarão para o Egipto».
Oseias proclama o amor de Deus, sempre fiel e rico em misericórdia. Mas também manifesta que Deus desaprova o comportamento corrupto de Israel, que não pode ficar sem castigo. Deus não é caprichoso. Mas é justo.
À morte de Jereboão II, seguiram-se tempos de egoísmos desenfreados e de religião insincera. Em vista de interesses mesquinhos, elegeram-se reis não designados por Deus. O culto, cada vez mais exterior, corrompeu-se ao ponto de erguer um bezerro de ouro em Samaria. Inicialmente, pretendia-se que fosse apenas expressão da presença invisível de Javé no meio do seu povo. Mas rapidamente descambou para a idolatria. Oseias acusa o povo de ter violado a Aliança e de ter transgredido a Lei. O castigo está iminente: «Semearam ventos, colherão tempestades» (v. 7). A reflexão de Oseias, em estilo proverbial, é uma alusão aos cultos cananeus das estações do ano. Embora se espere o contrário, esses cultos só trarão ruína: tempestades, secas, searas sem espigas. Israel escusa de invocar os seus numerosos altares, a solenidade das suas luas-novas. Tudo isso só lhe multiplica os pecados, por causa do baalismo latente, e porque a vida não está em sintonia com o culto. A aliança nupcial (berith) entre Deus e o seu povo inclui condições precisas expressas na Lei. Um culto, que não inclua o respeito pela Lei, é falso e há-de conduzir ao novo Egipto, isto é, ao exílio em Babilónia.
À morte de Jereboão II, seguiram-se tempos de egoísmos desenfreados e de religião insincera. Em vista de interesses mesquinhos, elegeram-se reis não designados por Deus. O culto, cada vez mais exterior, corrompeu-se ao ponto de erguer um bezerro de ouro em Samaria. Inicialmente, pretendia-se que fosse apenas expressão da presença invisível de Javé no meio do seu povo. Mas rapidamente descambou para a idolatria. Oseias acusa o povo de ter violado a Aliança e de ter transgredido a Lei. O castigo está iminente: «Semearam ventos, colherão tempestades» (v. 7). A reflexão de Oseias, em estilo proverbial, é uma alusão aos cultos cananeus das estações do ano. Embora se espere o contrário, esses cultos só trarão ruína: tempestades, secas, searas sem espigas. Israel escusa de invocar os seus numerosos altares, a solenidade das suas luas-novas. Tudo isso só lhe multiplica os pecados, por causa do baalismo latente, e porque a vida não está em sintonia com o culto. A aliança nupcial (berith) entre Deus e o seu povo inclui condições precisas expressas na Lei. Um culto, que não inclua o respeito pela Lei, é falso e há-de conduzir ao novo Egipto, isto é, ao exílio em Babilónia.
Evangelho: Mateus 9, 32-38
Naquele tempo, apresentaram-lhe um mudo, possesso do demónio. 33Depois que o demónio foi expulso, o mudo falou; e a multidão, admirada, dizia: «Nunca se viu tal coisa em Israel.» 34Os fariseus, porém, diziam: «É pelo chefe dos demónios que Ele expulsa os demónios.» 35Jesus percorria as cidades e as aldeias, ensinando nas sinagogas, proclamando o Evangelho do Reino e curando todas as enfermidades e doenças. 36Contemplando a multidão, encheu-se de compaixão por ela, pois estava cansada e abatida, como ovelhas sem pastor. 37Disse, então, aos seus discípulos: «A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. 38Rogai, portanto, ao Senhor da messe para que envie trabalhadores para a sua messe.»
Ao narrar a cura de um mudo, e ao referir a reacção dos adversários de Jesus, Mateus antecipa a luta renhida que o Senhor irá travar com os seus inimigos, e que será amplamente abordada no capítulo 12, a fim de preparar, para ela, os seus leitores. Além desta razão pedagógica, Mateus tem uma razão teológica. Fora anunciado que o Messias, entre outros prodígios, faria ouvir os surdos e falar os mudos, situações atribuídas ao demónio, inimigo do homem. Se Jesus realiza tais maravilhas, libertadoras da escravidão e limitações humanas, quebra o poder de Satanás, e só pode ser o Messias. O povo, mais propenso a reconhecer as maravilhas de Deus, reage com admiração. Os fariseus atribuem tais maravilhas ao poder satânico, que, segundo eles, actua por meio de Jesus.
Mateus, logo a seguir, introduz o tema da missão, apresentando a itinerância de Jesus. Ele não permanece num determinado lugar, à espera dos discípulos, como faziam os rabis, mas percorre a Galileia, e vai até à terra dos gentios, proclamando o evangelho e curando todas as doenças (cf. v. 35). Há, em tudo isto, um ar de universalidade.
O centro do nosso texto é aquele em que o evangelista capta o coração de Cristo que se enche de compaixão pela multidão cansada e abatida, «como ovelhas sem pastor» (v. 36). Para compreender bem este «encher-se de compaixão», convém saber que essa expressão traduz o verbo grego splanknízomai reservado à expressão dos sentimentos de Jesus e do Pai. Esse verbo expressa o amor materno de Jesus para connosco. O nosso sofrimento toca-o até ao ponto de o fazer com-padecer-se, com-sofrer connosco, de carregar sobre si as nossas dores, no seu mistério de morte e ressurreição.
Jesus convida os discípulos a rezar ao Pai para que suscite pessoas dispostas a segui-Lo na tarefa da evangelização, semelhante ao trabalho da ceifa, pela sua urgência.
Mateus, logo a seguir, introduz o tema da missão, apresentando a itinerância de Jesus. Ele não permanece num determinado lugar, à espera dos discípulos, como faziam os rabis, mas percorre a Galileia, e vai até à terra dos gentios, proclamando o evangelho e curando todas as doenças (cf. v. 35). Há, em tudo isto, um ar de universalidade.
O centro do nosso texto é aquele em que o evangelista capta o coração de Cristo que se enche de compaixão pela multidão cansada e abatida, «como ovelhas sem pastor» (v. 36). Para compreender bem este «encher-se de compaixão», convém saber que essa expressão traduz o verbo grego splanknízomai reservado à expressão dos sentimentos de Jesus e do Pai. Esse verbo expressa o amor materno de Jesus para connosco. O nosso sofrimento toca-o até ao ponto de o fazer com-padecer-se, com-sofrer connosco, de carregar sobre si as nossas dores, no seu mistério de morte e ressurreição.
Jesus convida os discípulos a rezar ao Pai para que suscite pessoas dispostas a segui-Lo na tarefa da evangelização, semelhante ao trabalho da ceifa, pela sua urgência.
Meditatio
Oseias verbera um culto formal, que não estava em sintonia com a Aliança de Deus com o seu povo, nem tinha correspondência na vida. Não será também essa, muitas vezes, a nossa forma de culto? Talvez por isso é que, tantas vezes, sentimos a aridez invadir-nos o coração e a vida. Não vivemos centrados e unificados em Deus.
É fácil pagar o tributo de práticas religiosas, vividas como hábitos rotineiros, sem correspondência na vida de cada dia. Mas podem tornar-se idolatria! «Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim» (Mc 7, 6). É fácil «multiplicar altares», que acabam povoados de ídolos, para nossa perdição! (Os 8, 4). Todas as crises de fé, e até de identidade, nascem da separação entre religiosidade e vida. Mas, como evitar um tal perigo?
Não é o voluntarismo que nos salva. O nosso compromisso, o nosso método e o nosso itinerário espiritual, podem ajudar. Mas só Senhor, que tem compaixão das nossas situações mais ou menos escabrosas e difíceis, da nossa sede d´Ele, pode valer-nos. É pois absolutamente necessário contactar, na fé, com o amor paterno e materno de Deus, que Jesus manifestou ao «encher-se de compaixão» pela multidão, que andava como ovelhas sem pastor. É preciso que o nosso coração seja tocado pelos «entranhas de misericórdia do nosso Deus».
A nossa vida, para ser verdadeiro caminho espiritual, há-de mover-se a partir de uma Palavra revelada, fulcro luminoso do nosso crer, esperar e amar: «É nisto que está o amor: não fomos nós que amámos a Deus, mas foi Ele mesmo que nos amou e enviou o seu Filho como vítima de expiação pelos nossos peca
dos» (1 Jo 4, 10). Se assim for, então, mesmo nas tentações, quando formos perturbados pela corrida do activismo ou pelo fascínio dos aplausos, quando a desilusão do fracasso nos abater, seremos apoiados pela força de Deus-Amor, de Jesus-Presença na nossa vida.
O Senhor procura colaboradores para, como Ele, se encherem de compaixão e usarem de misericórdia para com as multidões, que povoam o nosso mundo: «A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos» (Mt 9, 37). Como cristãos, e como dehonianos, somos sensíveis às palavras de Jesus, e queremos cooperar com Ele na obra da redenção do mundo. A evangelização pode e deve tornar-se um verdadeiro culto, agradável a Deus. Na carta aos Romanos, Paulo fala do seu ministério apostólico, usando o vocabulário cultual e sacrificial do Antigo Testamento: oferecer os pagãos em «oblação agradável, santificada pelo Espírito», como sacrifício espiritual a Deus (cf. TOB, nota c a Rm 15, 16). A exemplo do Apóstolo, o missionário deve viver o seu «serviço do Evangelho» como uma liturgia, de que ele é o celebrante: “Ser um ministro (liturgo) de Jesus Cristo entre os pagãos, exercendo o ofício sagrado do Evangelho de Deus, a fim de que os pagãos se tornem uma oblação agradável, santificada pelo Espírito Santo” (Rm 15, 16).
O apostolado missionário inclui-se na dimensão eclesial e social da nossa «oblação reparadora», que deve ser preparada pela oblação pessoal, conforme recomenda Paulo: «Exorto-vos, pois, irmãos, pela misericórdia de Deus, a que ofereçais os vossos corpos (vós mesmos) como hóstia viva, santa e agradável a Deus: tal é o culto espiritual que lhe deveis prestar" (Rm 12, 1). Visto nesta “perspectiva espiritual” (Cst 26), descobrimos uma convergência profunda entre o apostolado missionário e a nossa espiritualidade, como nota uma carta do Superior Geral, Pe. António Panteghini: «A nossa espiritualidade é particularmente apta para alimentar e sustentar o compromisso missionário: disponibilidade de coração e de vida, abandono e esperança, alegria em anunciar o amor de Deus em Cristo, testemunhar este amor na vivência do dom de si mesmo, no serviço aos afastados, aos pequenos, aos pobres, pobreza partilhada e acolhimento dos outros, na sua raça, na sua cultura, com as suas qualidades e defeitos, tudo isto em comunhão com o Coração de Cristo na Sua paixão pelo anúncio do Reino de Deus a todos os homens”.
É fácil pagar o tributo de práticas religiosas, vividas como hábitos rotineiros, sem correspondência na vida de cada dia. Mas podem tornar-se idolatria! «Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim» (Mc 7, 6). É fácil «multiplicar altares», que acabam povoados de ídolos, para nossa perdição! (Os 8, 4). Todas as crises de fé, e até de identidade, nascem da separação entre religiosidade e vida. Mas, como evitar um tal perigo?
Não é o voluntarismo que nos salva. O nosso compromisso, o nosso método e o nosso itinerário espiritual, podem ajudar. Mas só Senhor, que tem compaixão das nossas situações mais ou menos escabrosas e difíceis, da nossa sede d´Ele, pode valer-nos. É pois absolutamente necessário contactar, na fé, com o amor paterno e materno de Deus, que Jesus manifestou ao «encher-se de compaixão» pela multidão, que andava como ovelhas sem pastor. É preciso que o nosso coração seja tocado pelos «entranhas de misericórdia do nosso Deus».
A nossa vida, para ser verdadeiro caminho espiritual, há-de mover-se a partir de uma Palavra revelada, fulcro luminoso do nosso crer, esperar e amar: «É nisto que está o amor: não fomos nós que amámos a Deus, mas foi Ele mesmo que nos amou e enviou o seu Filho como vítima de expiação pelos nossos peca
dos» (1 Jo 4, 10). Se assim for, então, mesmo nas tentações, quando formos perturbados pela corrida do activismo ou pelo fascínio dos aplausos, quando a desilusão do fracasso nos abater, seremos apoiados pela força de Deus-Amor, de Jesus-Presença na nossa vida.
O Senhor procura colaboradores para, como Ele, se encherem de compaixão e usarem de misericórdia para com as multidões, que povoam o nosso mundo: «A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos» (Mt 9, 37). Como cristãos, e como dehonianos, somos sensíveis às palavras de Jesus, e queremos cooperar com Ele na obra da redenção do mundo. A evangelização pode e deve tornar-se um verdadeiro culto, agradável a Deus. Na carta aos Romanos, Paulo fala do seu ministério apostólico, usando o vocabulário cultual e sacrificial do Antigo Testamento: oferecer os pagãos em «oblação agradável, santificada pelo Espírito», como sacrifício espiritual a Deus (cf. TOB, nota c a Rm 15, 16). A exemplo do Apóstolo, o missionário deve viver o seu «serviço do Evangelho» como uma liturgia, de que ele é o celebrante: “Ser um ministro (liturgo) de Jesus Cristo entre os pagãos, exercendo o ofício sagrado do Evangelho de Deus, a fim de que os pagãos se tornem uma oblação agradável, santificada pelo Espírito Santo” (Rm 15, 16).
O apostolado missionário inclui-se na dimensão eclesial e social da nossa «oblação reparadora», que deve ser preparada pela oblação pessoal, conforme recomenda Paulo: «Exorto-vos, pois, irmãos, pela misericórdia de Deus, a que ofereçais os vossos corpos (vós mesmos) como hóstia viva, santa e agradável a Deus: tal é o culto espiritual que lhe deveis prestar" (Rm 12, 1). Visto nesta “perspectiva espiritual” (Cst 26), descobrimos uma convergência profunda entre o apostolado missionário e a nossa espiritualidade, como nota uma carta do Superior Geral, Pe. António Panteghini: «A nossa espiritualidade é particularmente apta para alimentar e sustentar o compromisso missionário: disponibilidade de coração e de vida, abandono e esperança, alegria em anunciar o amor de Deus em Cristo, testemunhar este amor na vivência do dom de si mesmo, no serviço aos afastados, aos pequenos, aos pobres, pobreza partilhada e acolhimento dos outros, na sua raça, na sua cultura, com as suas qualidades e defeitos, tudo isto em comunhão com o Coração de Cristo na Sua paixão pelo anúncio do Reino de Deus a todos os homens”.
Oratio
Senhor, a «messe» é, na verdade, imensa e os trabalhadores são poucos. Quantos biliões de homens esperam o anúncio do Evangelho, e quão poucos são os missionários! A maior parte dos nossos contemporâneos, provavelmente, não está consciente da necessidade de Te conhecer e amar. Mas, que é a sede de transcendência, de bondade, de certezas, senão sede de Ti? Só Tu és a água viva, que sacia a nossa sede!
Queremos, pois, juntar a nossa prece à tua compaixão, para rezarmos ao Pai: «Mandai, Senhor, trabalhadores para a vossa messe». Que muitos jovens ouçam o teu chamamento e lhe correspondam, abraçando o sacerdócio, a vida consagrada, a vida religiosa, a vida missionária, para responderem ao grito do mundo carecido de salvação. Que a sua vida e o seu trabalho sejam oblação, para que a humanidade e a criação inteira se tornem também oferenda santa e agradável ao teu nome. Amen.
Queremos, pois, juntar a nossa prece à tua compaixão, para rezarmos ao Pai: «Mandai, Senhor, trabalhadores para a vossa messe». Que muitos jovens ouçam o teu chamamento e lhe correspondam, abraçando o sacerdócio, a vida consagrada, a vida religiosa, a vida missionária, para responderem ao grito do mundo carecido de salvação. Que a sua vida e o seu trabalho sejam oblação, para que a humanidade e a criação inteira se tornem também oferenda santa e agradável ao teu nome. Amen.
Contemplatio
O bom Mestre, depois de receber o baptismo de João Baptista, e antes de se entregar à organização da sua Igreja, mergulhou numa profunda oração de quarenta dias no deserto. Queria acumular graças para os seus apóstolos e os seus discípulos.
Depois destes quarenta dias, começa a sua propaganda. Ganha primeiro João e André que ficam apaixonados por Ele e passam todo um dia a escutá-lo: Apud eum manserunt die illo (Jo 1, 35). – Depois das suas primeiras pregações, passa ainda uma noite em oração, depois no dia seguinte faz o seu grande apelo a Pedro, a André, a Tiago, a João: Sequere me, segui-me. «Passou a noite a orar a Deus. Quando nasceu o dia, convocou os discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu o nome de Apóstolos» (Lc 6, 12).
E antes de completar o colégio dos seus apóstolos e dos seus discípulos, rezou ainda e mandou rezar. Percorreu a Galileia. Viu as multidões miseráveis e mal conduzidas pelos rabinos e pelos fariseus. «São ovelhas sem pastores, diz com emoção! Rezai, portanto, ao Mestre supremo para enviar trabalhadores para a sua vinha e pastores para o seu rebanho» (Mt 9, 38).
Quantas lições para nós! Estimemos de elevado valor a vocação; peçamos a Deus que multiplique os santos sacerdotes (Leão Dehon, OSP 4, p. 255).
Depois destes quarenta dias, começa a sua propaganda. Ganha primeiro João e André que ficam apaixonados por Ele e passam todo um dia a escutá-lo: Apud eum manserunt die illo (Jo 1, 35). – Depois das suas primeiras pregações, passa ainda uma noite em oração, depois no dia seguinte faz o seu grande apelo a Pedro, a André, a Tiago, a João: Sequere me, segui-me. «Passou a noite a orar a Deus. Quando nasceu o dia, convocou os discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu o nome de Apóstolos» (Lc 6, 12).
E antes de completar o colégio dos seus apóstolos e dos seus discípulos, rezou ainda e mandou rezar. Percorreu a Galileia. Viu as multidões miseráveis e mal conduzidas pelos rabinos e pelos fariseus. «São ovelhas sem pastores, diz com emoção! Rezai, portanto, ao Mestre supremo para enviar trabalhadores para a sua vinha e pastores para o seu rebanho» (Mt 9, 38).
Quantas lições para nós! Estimemos de elevado valor a vocação; peçamos a Deus que multiplique os santos sacerdotes (Leão Dehon, OSP 4, p. 255).
Actio
Repete frequentemente e vive hoje a palavra:
«Mandai, Senhor, trabalhadores para a vossa messe» (cf. Mt 9, 38).
«Mandai, Senhor, trabalhadores para a vossa messe» (cf. Mt 9, 38).
| Fernando Fonseca, scj |
Liturgia do dia 10/07/2018
Liturgia do dia 10/07/2018
Leituras
Os 8,4-7.11-13
Sl 113B(115),3-4.5-6.7ab-8.9-10 (R/. 9a)
Mt 9,32-38
Os 8,4-7.11-13
Sl 113B(115),3-4.5-6.7ab-8.9-10 (R/. 9a)
Mt 9,32-38
14ª Semana do Tempo Comum
Terça-Feira
Primeira Leitura: Os 8,4-7.11-13
Assim fala o Senhor: 4 Eles fizeram reis sem minha aprovação, fizeram príncipes sem meu conhecimento, de sua prata e de seu ouro fabricaram ídolos destinados à destruição. 5 O teu bezerro, ó Samaria, eu o rejeito! — Minha cólera se inflama contra eles. Até quando serão eles incapazes de se libertar desse pecado? — 6 E ele é bem um produto de Israel: Isso aí, foi um artesão quem o fez! Não é Deus, esse aí, pois ele vai virar cavaco de madeira, esse bezerro de Samaria! 7 Como eles semeiam ventos, colherão tempestades: Trigais que não darão espigas e que não produzirão farinha; e se algo produzirem, o invasor abocanhará.11 Efraim é como uma pombinha ingênua e sem juízo. Eles apelam para o Egito, e vão para a Assíria. 12 Por onde andarem, jogarei contra eles minha rede. Eu os prenderei como aves do céu, e os castigarei à medida de suas maldades. 13 Ai deles porque se afastaram de mim! Ruína sobre eles porque se revoltaram contra mim! Eu mesmo queria libertá-los, mas eles só falam mentiras contra mim.
Salmo: Sl 113B(115),3-4.5-6.7ab-8.9-10 (R/. 9a)
R.Confia, Israel, no Senhor!
3 Está no céu e faz o que lhe apraz! 4 Os deuses das nações são ouro e prata, ídolos fabricados pelos homens.
5 Têm boca e não falam, olho e não veem, 6 ouvidos, e não ouvem coisa alguma. Têm nariz, no entanto nada cheiram,
7 mãos e não pegam, pés e não caminham. 8 Iguais a eles são os que os fizeram e os que neles colocam sua fé.
9 Confia no Senhor, ó Israel! Ele é o teu socorro e o teu escudo! 10 Confia no Senhor, casa de Aarão! Ele é o teu socorro e o teu escudo!
Evangelho: Mt 9,32-38
Naquele tempo: 32 Quando saíam, apresentaram a Jesus um possesso mudo. 33 Logo que o demônio foi expulso, o mudo começou a falar. Espantado, o povo dizia: “Nunca se viu coisa igual em Israel!”. 34 Entretanto, os fariseus diziam: “É pelo chefe dos demônios que ele pode expulsar os demônios!”.35 Jesus percorria todas as cidades e aldeias, ensinando nas sinagogas, pregando a Boa Nova do Reino e curando toda espécie de doenças e enfermidades. 36 Vendo as multidões, ficava com muita pena, porque elas estavam cansadas e abatidas como ovelhas que não têm pastor. 37 Disse então aos seus discípulos: “A colheita é grande, mas pequeno é o número dos trabalhadores. 38 Rogai, então, ao dono da lavoura para que mande trabalhadores para a colheita”.
Leituras: Diretório da Liturgia e da Organização da Igreja no Brasil 2018 - Ano B - São Marcos, Brasília, Edições CNBB, 2017.
Citações bíblicas: Bíblia Mensagem de Deus, São Paulo, Edições Loyola e Editora Santuário, 2016.
Boa Nova para cada dia
Jesus percorria todas as cidades e povoados,
ensinando em suas sinagogas,
pregando o Evangelho do Reino de Deus e
curando todo tipo de doença (Mt 9,35).
Ao que parece a intenção de São Mateus neste Evangelho é descrever, com uma frase apenas, todo um plano de pregação e ação de Jesus em vista do cumprimento da missão que recebera de Deus Pai.
É como se tivéssemos aqui a resposta a esta pergunta:
‘Como Jesus cumpriu e realizou a missão que Deus Pai Lhe deu antes que passasse por Sua Paixão e Morte?’.
São Mateus nos responde usando apenas quatro verbos:
- percorrendo o território dos judeus e dos gentios;
- ensinando aos judeus em suas sinagogas;
- pregando o Reino de Deus;
- curando todo tipo de enfermidades, provando a realidade presente do Reino de Deus.
A impressão que São Mateus nos provoca é que Jesus, antes de partir de sua casa em Nazaré, tivesse dito a Sua Mãe:
- vou viajar muito, tanto pelo território dos judeus como também pelas terras dos pagãos.
- vou ensinar a todos os judeus que encontrar em suas cidades e povoados, no meio da liturgia do sábado, nas sinagogas.
- vou anunciar o Reino de Deus, e, mais que isto, torná-lo visível e constatável às pessoas que Me ouvirem.
- e ainda farei visível o Reino de Deus por meio da cura dos cegos, surdos, mudos, coxos, e pessoas com todo tipo de enfermidades. Mais ainda, devolverei à vida pessoas que já morreram.
Passados três anos deste ministério de Jesus, seu plano se mostrara realizado.
Ele pôde dizer a São João Batista:
“Os cegos recuperam a vista,
os paralíticos andam,
os leprosos são curados,
os surdos ouvem,
os mortos ressuscitam,
e os pobres são evangelizados” (Mt 11,5).
Era tudo?
Ainda não.
Jesus precisava terminar sua missão neste mundo sendo imolado como o Cordeiro de Deus, anunciado por São João Batista. Jesus finalizou sua existência na terra dando Sua Vida pelo perdão dos pecados de toda a humanidade.
No alto de Sua Cruz, todos os olhos se voltaram para Ele.
Foi então que tudo ficou consumado, sua tarefa na vida pública e sua missão salvadora na Morte de Cruz. Nada mais tinha a fazer, senão subir de volta ao céu, para junto de Deus Pai, de onde viera em Sua Encarnação.
Assim fala o Senhor: 4 Eles fizeram reis sem minha aprovação, fizeram príncipes sem meu conhecimento, de sua prata e de seu ouro fabricaram ídolos destinados à destruição. 5 O teu bezerro, ó Samaria, eu o rejeito! — Minha cólera se inflama contra eles. Até quando serão eles incapazes de se libertar desse pecado? — 6 E ele é bem um produto de Israel: Isso aí, foi um artesão quem o fez! Não é Deus, esse aí, pois ele vai virar cavaco de madeira, esse bezerro de Samaria! 7 Como eles semeiam ventos, colherão tempestades: Trigais que não darão espigas e que não produzirão farinha; e se algo produzirem, o invasor abocanhará.11 Efraim é como uma pombinha ingênua e sem juízo. Eles apelam para o Egito, e vão para a Assíria. 12 Por onde andarem, jogarei contra eles minha rede. Eu os prenderei como aves do céu, e os castigarei à medida de suas maldades. 13 Ai deles porque se afastaram de mim! Ruína sobre eles porque se revoltaram contra mim! Eu mesmo queria libertá-los, mas eles só falam mentiras contra mim.
Salmo: Sl 113B(115),3-4.5-6.7ab-8.9-10 (R/. 9a)
R.Confia, Israel, no Senhor!
3 Está no céu e faz o que lhe apraz! 4 Os deuses das nações são ouro e prata, ídolos fabricados pelos homens.
5 Têm boca e não falam, olho e não veem, 6 ouvidos, e não ouvem coisa alguma. Têm nariz, no entanto nada cheiram,
7 mãos e não pegam, pés e não caminham. 8 Iguais a eles são os que os fizeram e os que neles colocam sua fé.
9 Confia no Senhor, ó Israel! Ele é o teu socorro e o teu escudo! 10 Confia no Senhor, casa de Aarão! Ele é o teu socorro e o teu escudo!
Evangelho: Mt 9,32-38
Naquele tempo: 32 Quando saíam, apresentaram a Jesus um possesso mudo. 33 Logo que o demônio foi expulso, o mudo começou a falar. Espantado, o povo dizia: “Nunca se viu coisa igual em Israel!”. 34 Entretanto, os fariseus diziam: “É pelo chefe dos demônios que ele pode expulsar os demônios!”.35 Jesus percorria todas as cidades e aldeias, ensinando nas sinagogas, pregando a Boa Nova do Reino e curando toda espécie de doenças e enfermidades. 36 Vendo as multidões, ficava com muita pena, porque elas estavam cansadas e abatidas como ovelhas que não têm pastor. 37 Disse então aos seus discípulos: “A colheita é grande, mas pequeno é o número dos trabalhadores. 38 Rogai, então, ao dono da lavoura para que mande trabalhadores para a colheita”.
Leituras: Diretório da Liturgia e da Organização da Igreja no Brasil 2018 - Ano B - São Marcos, Brasília, Edições CNBB, 2017.
Citações bíblicas: Bíblia Mensagem de Deus, São Paulo, Edições Loyola e Editora Santuário, 2016.
Boa Nova para cada dia
Jesus percorria todas as cidades e povoados,
ensinando em suas sinagogas,
pregando o Evangelho do Reino de Deus e
curando todo tipo de doença (Mt 9,35).
Ao que parece a intenção de São Mateus neste Evangelho é descrever, com uma frase apenas, todo um plano de pregação e ação de Jesus em vista do cumprimento da missão que recebera de Deus Pai.
É como se tivéssemos aqui a resposta a esta pergunta:
‘Como Jesus cumpriu e realizou a missão que Deus Pai Lhe deu antes que passasse por Sua Paixão e Morte?’.
São Mateus nos responde usando apenas quatro verbos:
- percorrendo o território dos judeus e dos gentios;
- ensinando aos judeus em suas sinagogas;
- pregando o Reino de Deus;
- curando todo tipo de enfermidades, provando a realidade presente do Reino de Deus.
A impressão que São Mateus nos provoca é que Jesus, antes de partir de sua casa em Nazaré, tivesse dito a Sua Mãe:
- vou viajar muito, tanto pelo território dos judeus como também pelas terras dos pagãos.
- vou ensinar a todos os judeus que encontrar em suas cidades e povoados, no meio da liturgia do sábado, nas sinagogas.
- vou anunciar o Reino de Deus, e, mais que isto, torná-lo visível e constatável às pessoas que Me ouvirem.
- e ainda farei visível o Reino de Deus por meio da cura dos cegos, surdos, mudos, coxos, e pessoas com todo tipo de enfermidades. Mais ainda, devolverei à vida pessoas que já morreram.
Passados três anos deste ministério de Jesus, seu plano se mostrara realizado.
Ele pôde dizer a São João Batista:
“Os cegos recuperam a vista,
os paralíticos andam,
os leprosos são curados,
os surdos ouvem,
os mortos ressuscitam,
e os pobres são evangelizados” (Mt 11,5).
Era tudo?
Ainda não.
Jesus precisava terminar sua missão neste mundo sendo imolado como o Cordeiro de Deus, anunciado por São João Batista. Jesus finalizou sua existência na terra dando Sua Vida pelo perdão dos pecados de toda a humanidade.
No alto de Sua Cruz, todos os olhos se voltaram para Ele.
Foi então que tudo ficou consumado, sua tarefa na vida pública e sua missão salvadora na Morte de Cruz. Nada mais tinha a fazer, senão subir de volta ao céu, para junto de Deus Pai, de onde viera em Sua Encarnação.
Meditando o Evangelho de hoje Dia Litúrgico: Sexta-Feira, 22 de Junho Evangelho de hoje: Mt 6,19-23
Meditando o Evangelho de hoje
Dia Litúrgico: Sexta-Feira, 22 de Junho
Evangelho de hoje: Mt 6,19-23
TEMPO COMUM
"Não ajunteis para vós tesouros na terra, onde a ferrugem e as traças corroem, onde os ladrões furtam e roubam. Ajuntai para vós tesouros no céu, onde não os consomem nem as traças nem a ferrugem, e os ladrões não furtam nem roubam. Porque onde está o teu tesouro, lá também está teu coração. O olho é a luz do corpo. Se teu olho é são, todo o teu corpo será iluminado. Se teu olho estiver em mau estado, todo o teu corpo estará nas trevas. Se a luz que está em ti são trevas, quão espessas deverão ser as trevas!
Comentário
O Evangelho convida-nos e refletirmos sobre os verdadeiros valores que o homem busca na vida. O homem, quando está na escuridão, não consegue enxergar os verdadeiros valores, pautando sua vida em valores terrenos e passageiros, que o tempo será capaz de deteriorar. Mas os olhos, que são a luz do corpo, quando sãos, podem ver os bens eternos, os verdadeiros tesouros que não serão deteriorados pelo tempo. Dessa forma, somos convidados a primar por vivermos e conquistarmos os verdadeiros tesouros, desprendendo-nos dos valores passageiros, para vivermos a presença de Deus.
FONTE: http://
Meditando o Evangelho de hoje Dia Litúrgico: Quinta-Feira, 21 de Junho Evangelho de hoje: Mt 6,7-15
Meditando o Evangelho de hoje
Dia Litúrgico: Quinta-Feira, 21 de Junho
Evangelho de hoje: Mt 6,7-15
Dia Litúrgico: Quinta-Feira, 21 de Junho
Evangelho de hoje: Mt 6,7-15
TEMPO COMUM
Nas vossas orações, não multipliqueis as palavras, como fazem os pagãos que julgam que serão ouvidos à força de palavras. Não os imiteis, porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes que vós lho peçais. Eis como deveis rezar: PAI NOSSO, que estais no céu, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso Reino; seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos aos que nos ofenderam; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, vosso Pai celeste também vos perdoará. Mas, se não perdoardes aos homens, tampouco vosso Pai vos perdoará.
Comentário
No Evangelho, vemos Jesus ensinar a oração do Pai-nosso, que podemos dizer ser a oração mais conhecida e mais rezada em todos os tempos. É uma oração pela qual fazemos suplicas a Deus, mas que também nos compromete com Deus e os irmãos. Pedimos a realização do Reino entre nós, mas que seja segundo a vontade de Deus, e não a nossa. Pedimos o perdão das nossas ofensas, da mesma forma que nós perdoamos aos que nos ofendem. O convite, hoje, é para tomar consciência de nossa oração, para que os compromissos assumidos nela gerem frutos em nossa vida.
FONTE: http://
Meditando o Evangelho de hoje Dia Litúrgico: Quarta-Feira, 20 de Junho Evangelho de hoje: Mt 6,1-6.16-18
Meditando o Evangelho de hoje
Dia Litúrgico: Quarta-Feira, 20 de Junho
Evangelho de hoje: Mt 6,1-6.16-18
TEMPO COMUM
[...] Quando orardes, não façais como os hipócritas, que gostam de orar de pé nas sinagogas e nas esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade eu vos digo: já receberam sua recompensa. Quando jejuardes, não tomeis um ar triste como os hipócritas, que mostram um semblante abatido para manifestar aos homens que jejuam. Em verdade eu vos digo: já receberam sua recompensa. Quando jejuares, perfuma a tua cabeça e lava o teu rosto. Assim, não parecerá aos homens que jejuas, mas somente a teu Pai que está presente ao oculto; e teu Pai, que vê num lugar oculto, te recompensará”.
Comentário
O texto do Evangelho apresentado neste dia é comumente lido na Quarta-feira de Cinzas, para indicar jejum e abstinência que a Quaresma propõe. Agora, no tempo comum, ele nos conduz a refletir sobre a atividade missionária, que é um convite constante a realizar nossa ação missionária de forma humilde, gratuita e livre de interesses pessoais. Agindo dessa forma, Jesus quer nos mostrar uma forma prática de viver no dia a dia a autenticidade do Evangelho, para que, vivendo assim, mereçamos a recompensa de Deus, que vê a alegria de um coração que serve gratuitamente.
FONTE: http://www.avemaria.com.br/evangelho
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